Os insetos possuem o exoesqueleto composto por quitina, uma substância precursora da quitosana e que também é usada na parede celular dos fungos. Se um inseto muda de larva para o próximo estágio sem um exoesqueleto, isso resulta na morte do mesmo. Com essa oportunidade, o diflubenzuron funciona inibindo a produção de quitina e resultando na morte da larva, que evolui sem um exoesqueleto.
O Diflubenzuron não é considerado carcinogênico, mas seu metabólito, que é produzido após sua ingestão, foi classificado como carcinogênico.
Diflubenzuron
Reviewed by Carlos Wallace
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setembro 26, 2020
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